Nelson Oliveira (Movistar) foi hoje 71.º classificado na tirada, enquanto Ivo Oliveira (UAE Emirates) acabou em 95.º, ambos a mais de 20 minutos do vencedor.
Graças aos quatro segundos de bonificação conquistados na meta, o corredor de A-dos-Francos subiu a sétimo, estando agora a 49 segundos do camisola amarela.
Na sexta-feira, a segunda etapa da Volta a Portugal do Futuro arranca em Águeda e termina 124,8 quilómetros depois, em São Pedro do Sul, mais concretamente na Serra de São Macário.
Na sexta-feira, a terceira etapa da prova suíça começa e acaba em Cossonay, com os 183,1 quilómetros a incluírem uma contagem de montanha de segunda categoria e três de terceira.
A etapa ligará o Vaticano, que recebeu a partida do Giro de 1974, por exemplo, ao Circo Máximo, próximo do Coliseu, na consagração final da 108.ª edição.
Pelo segundo ano consecutivo, ‘Pogi’ venceu a ‘decana’ das clássicas a solo, cortando a meta em 06:00.09 horas, após os 252 quilómetros de um percurso com partida e chegada em Liège, na Bélgica.
No final de 162,1 quilómetros do percurso, o vencedor da última Volta a Portugal impôs-se em 4:00.28 horas, menos 32 segundos do que o grupo perseguidor, liderado pelo argentino Tomas Connte (Aviludo-Louletano-Loulé Concelho), a 32 segundos.
O outro português em prova, Ruben Guerreiro, companheiro de Nelson Oliveira na Movistar, também abandonou a prova, que ficou marcada por um ataque de Julian Alaphilippe (Tudor), a 47 quilómetros da meta.
O português António Morgado (UAE Emirates) terminou a 65.ª edição da prova na terceira posição, a 27 segundos do vencedor, que cronometrou 3:35.14 horas, e bateu ao sprint o compatriota Wout Van Aert (Visma-Lease a Bique).
Depois de ganhar a segunda etapa, Ivo Oliveira explicou o segredo do 'bis', sublinhando que o conhecimento que possui sobre o seu ex-companheiro de equipa Sjoerd Bax foi fundamental para o sucesso.
Na chegada em subida na cidade de Penne, na região dos Apeninos, Ivo Oliveira, que cronometrou 3:21.19 horas, impôs-se à concorrência, lançando um ataque fulminante no final, e cortou a meta com quatro segundos de vantagem sobre Filippo Fiorelli
Remco Evenepoel, três vezes vencedor da Volta ao Algarve, em 2020, 2022 e 2024, destacou o apoio da sua família durante o processo, em particular da sua mulher, agradecendo a Oum, com quem aprendeu a rezar.
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