Apesar de ter sido apenas terceiro no final dos 151,2 quilómetros entre a Figueira da Foz e a Aldeia das Dez, em Oliveira do Hospital, o algarvio somou os pontos suficientes para ganhar a edição de 2025 da Taça de Portugal.
Melhor voltista português da atualidade e um dos melhores de sempre, atrás de Joaquim Agostinho, Almeida, que também ganhou a quarta etapa da Itzulia, conseguiu o melhor triunfo da carreira.
A campeã olímpica de ‘cross country’ olímpico em Paris2024, e campeã do mundo na estrada juntou hoje mais uma vitória famosa ao palmarés, acabando os 148,5 quilómetros entre Denain e Roubaix em 3:40.07 horas.
O português acabou a corrida espanhola no primeiro lugar, com 1.52 minutos de vantagem para o espanhol Enric Mas (Movistar), e 1.59 face ao alemão Maximilian Schachmann.
O ciclista de A-dos-Francos, de 26 anos, subiu hoje ao pódio final da Volta ao País Basco como vencedor, depois de ter somado o segundo triunfo em etapas nesta edição no final dos 153,4 quilómetros com partida e chegada em Eibar.
Almeida, de 26 anos, já tinha vencido a quarta etapa e hoje cumpriu a tirada final, de 153,4 quilómetros com partida e chegada em Eibar, em 3:56.54 horas.
“Estou muito contente. A verdade é que não me sentia muito bem hoje, não tinha as melhores pernas, mas dei tudo o que tinha. Consegui o primeiro lugar, estou muito contente, agradecer à equipa pelo trabalho efetuado, que foi perfeito”, disse João Almeida.
“Foi um dia de loucos. Estava a sentir-me bem. No final, cometi um erro numa curva. É assim”, resumiu o luso da UAE Emirates, que acabaria por ser terceiro na etapa, com as mesmas 3:45:24 horas de Grégoire.
João Martins (Rádio Popular-Paredes-Boavista) foi o melhor jovem, João Silva (Óbidos) venceu na montanha, Rui Silva (Porminho Sub-23) foi o melhor nas metas volantes e Miquel Valls (GI Group Holding-Simoldes-UDO) no pavê.
A correr com o dorsal número 1, o ciclista de A-dos-Francos, disse ter ficado satisfeito com as suas sensações, após um “contrarrelógio muito curto” em que não pôde “poupar nada”.
Organizada na véspera da Volta a Flandres, a versão amadora do ‘Monumento’ teve a participação de cerca 15.000 ciclistas, dois terços dos quais estrangeiros, a maioria vinda dos Países Baixos.
A Vuelta surpreendeu ao preferir a suíça Q36.5, do bicampeão olímpico de ‘cross country (XCO), Thomas Pidcock, às espanholas Euskaltel-Euskadi e Kern Pharma.
Em 26 de março, a UAE Emirates confirmou que o vigente campeão do Tour e do Giro se iria estrear na Paris-Roubaix, o mais impiedoso dos cinco ‘Monumentos’ do ciclismo.
O experiente ciclista português, campeão mundial de fundo em 2013 e vencedor de etapas na Volta a França, juntou-se ao ex-futebolista para uma sessão de treino.
O percurso de Venus Williams é lendário, com sete títulos de Grand Slam em singulares, 14 em pares femininos ao lado da irmã Serena e quatro medalhas de ouro olímpicas.
Delio Fernández fez carreira na Volta a Portugal, sem grande alarido mas muitos bons resultados, conquistando quatro etapas, a última delas em 2023, no alto da Torre
O tribunal de Marselha determinou que Fredy Gonzales Torres “utilizou métodos interditos junto de corredores, no mínimo junto dos irmãos Quintana” durante a Volta à França de 2020.
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