A portuguesa inscreve o nome no ‘top 5’ da primeira edição desta prova para o pelotão feminino, com as habituais secções menos comuns na estrada e mais próximas do ciclocrosse.
O ciclista norte-americano Brandon McNulty (UAE Emirates) venceu hoje a 15.ª etapa da Volta a Itália, ao integrar a fuga do dia, com o francês Bruno Armirail (Groupama-FDJ) a segurar a liderança da classificação geral individual.
O ciclista de 25 anos somou a segunda vitória em Portugal e em 2023, depois de triunfar na Prova de Abertura, ao bater o venezuelano Leangel Linarez (Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua), segundo.
Etapa, que deveria ter percorrido 199 quilómetros mas foi encurtada para apenas 74,8, acabou por não levar a ataques ou momentos que causassem diferenças de tempo nos primeiros lugares.
Também o líder, o britânico Geraint Thomas, igualmente da INEOS, e o esloveno Primoz Roglic (Jumbo-Visma), segundo a dois segundos, caíram, mas recuperaram a posição no pelotão.
O ciclista de 28 anos, cujo abandono foi já confirmado pela organização, quedou-se na estrada após a queda e, minutos depois, foi transportado de maca para o interior de uma ambulância, já depois de Thomas e Roglic retomarem a posição no pelotão da 11.ª etapa, de 219 quilómetros entre Camaiore e Tor
Quarto na geral individual, a 22 segundos do líder, o britânico Geraint Thomas (INEOS), o português de 24 anos, quarto na edição de 2020, é agora o líder da juventude.
Inesperadamente, o corredor da INEOS, que tem uma relação quase ‘paternal’ com o prodígio belga de 23 anos, viu-se ‘dono’ da camisola rosa, que irá vestir na terça-feira, na 10.ª etapa.
Evenepoel, Ganna e Rigoberto Urán (EF Education-EasyPost), o duas vezes vice-campeão do Giro (2013 e 2014) que também abandonou no domingo, são os nomes mais sonantes de uma lista oficial de seis ciclistas que desistiram do Giro devido à covid-19
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