O evento está agendado para o fim de semana de 16 a 18 de junho, com a maioria das provas de automóveis e motos a disputar nas ruas da cidade, algumas em simultâneo, onde se espera a presença de dezenas de milhares de espetadores.

Haverá ainda provas que vão percorrer as freguesias do concelho, destacando-se o rali “Taça Joaquim Santos”, que, além da superespecial noturna na cidade, incluirá novos troços de classificação, mais rápidos. O cortejo de automóveis clássicos também fará um périplo pelo concelho.

Além da componente competitiva, o “Penafiel Racing Fest” proporciona uma ‘fan zone’ que será animada com atuações de bandas e DJ’s.

Na apresentação do festival, que se realizou hoje no parque da cidade, o presidente da Câmara, Antonino Sousa, sinalizou que o evento apoiado pelo município, além da competição, será sobretudo “uma grande festa e convívio para quem gosta de automóveis”.

O diretor da prova, Óscar Coelho, destacou, por seu turno, que o “Penafiel Racing Fest” constitui “uma festa das coletividades e do associativismo do concelho e da região, recordando que vários clubes colaboram na organização das diferentes competições.

Nos três dias, haverá provas a contar para os campeonatos nacionais de super-enduro urbano e “drag racing”, além de uma atividade de radiomodelismo, que estreou no ano passado, integrada no campeonato regional.

Desfile de clássicos, rali “Taça Joaquim Santos”, com novos troços a passar nas localidades de Figueira, Lagares, Capela e Eja, concentrações e corridas de motorizadas clássicas e provas de veículos todo-o-terreno também integram o programa, “procurando agradar a vários públicos”, que se espera sejam oriundos de todo o país.

A organização destaca, ainda, uma corrida de carrinhos a pedais, que deverá reunir mais de 1.000 crianças, e momentos de animação, com a prática de basquetebol de rua, outra novidade no programa de 2023.

Ao nível da segurança, a principal alteração é criação de uma passagem pedonal aérea na avenida principal da cidade, para “melhorar a mobilidade e a segurança dos espetadores”, um trabalho articulado com a GNR, corpos de bombeiros e uma equipa médica dedicada, como sinalizou aos jornalistas o vice-presidente da câmara, Pedro Cepeda.

Óscar Coelho, da organização, acrescentou que haverá ajustes na montagem das pistas para “causar o mínimo impacto à população”, nomeadamente ao “nível do estacionamento e da mobilidade”, e num corredor para garantir a circulação na cidade.

O orçamento para a organização do festival ultrapassa os 200 mil euros, segundo revelou o diretor da prova.