Numa conferência subordinada, Emanuel Macedo de Medeiros, CEO da SIGA, afirmou que “o desporto tem vulnerabilidades que foram já identificadas por várias autoridades”, ao longo dos últimos dez anos, e “que frequentemente envolvem atividades criminosas organizadas”.
O caso remonta a 2018, quando o Tribunal da Feira condenou o Moreirense na pena única de 450 dias de multa à taxa diária de 250 euros, perfazendo o montante global de 112.500 euros, por quatro crimes de corrupção ativa no fenómeno desportivo.
Estão a ser investigados crimes de participação económica em negócio ou recebimento indevido de vantagem, corrupção ativa e passiva no fenómeno desportivo, fraude fiscal qualificada e branqueamento.
As contas bancárias do advogado Santos Martins e do seu filho Bernardo serviram durante vários anos para fazer circular o dinheiro de Rangel e de outras arguidas do processo.
As contas da Agência Antidopagem da Rússia (RUSADA) contêm uma série de “violações consideráveis”, segundo uma auditoria promovida pelos comités olímpico (COR) e paralímpico do país.
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