O órgão regulador do futebol mundial concordou, na quarta-feira, em criar um grupo de trabalho forte de 10 a 15 pessoas para examinar a ideia de realizar jogos de campeonatos nacionais no estrangeiro.
Para além da competição que vai decorrer de quatro em quatro anos, o organismo anunciou algumas mudanças no calendário internacional e um novo torneio anual de clubes.
A disputa, que já está a ser julgada pelo terceiro tribunal no Brasil, remonta a 2010 e 2011, em negociações do anterior presidente da FIFA, Joseph Blatter, e do seu vice-presidente Julio Grondona com uma empresa brasileira.
A FIFA reforça que a questão do calendário internacional foi discutida em várias ocasiões com a Associação Mundial de Ligas de Futebol e com a FIFPro em 2021 e 2022.
As Ligas e o sindicato acusam a FIFA de “tomar continuamente decisões unilaterais que beneficiam as suas próprias competições e interesses comerciais. Benfica e FC Porto vão participar na prova.
O regulamento da FIFA, indica o advogado, restringe a liberdade de circulação, por um lado, e afeta a concorrência entre clubes, por outro, ao limitar a capacidade dos clubes para recrutar jogadores.
“Deixem-me ser claro – é um cartão vermelho à ideia de cartões azuis”, disse na sexta-feira o presidente da FIFA, Gianni Infantino, garantindo que não haveria esse tipo de penalização ao mais alto nível.
A diminuição da comissão máxima recebida pelos agentes com transferências e salários dos clientes, a proibição da representação múltipla ou a obrigatoriedade de licenciamento são algumas das novas medidas impactantes.
As federações do Médio Oriente apelam a uma "posição decisiva contra os crimes de guerra cometidos na Palestina, condenando o assassinato de civis inocentes"
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