Piloto russo viu-se despedido da escuderia Haas depois de esta suspender a ligação com a empresa russa Uralkali, detida pelo seu pai, no seguimento da invasão da Rússia à Ucrânia.
Além da corrida deste ano, agendada para 24 abril, o autódromo Enzo e Dino Ferrari, em Imola, continuará a fazer parte do ‘circo’ da Fórmula 1 por mais três temporadas.
A F1 já tinha cancelado a corrida deste ano, mas hoje declarou mesmo que a Rússia “não terá nenhuma corrida no futuro”, após a resolução do contrato que ligava as duas partes até 2025.
O organismo fez saber que quem está excluído das suas competições são as equipas russas e bielorrussas e que as corridas que estavam previstas nesses dois países estão suspensas “até novo aviso”.
Em comunicado, a equipa revelou que a imagem da empresa russa Uralkali será retirado para a jornada desta sexta-feira, com o carro da equipa a apresentar-se com uma decoração branca.
A Fórmula 1 divulgou um comunicado em que assegurava estar “a observar de perto os rápidos desenvolvimentos” da tensão entre Rússia e Ucrânia, sem, no entanto, fazer qualquer comentário sobre a realização da corrida em Sochi.
A Fórmula 1 garante que vai continuar "a monitorar a situação de muito perto", mas não avança ainda para o cancelamento do GP da Rússia, marcado para setembro, em Sochi.
O piloto inglês e heptacampeão de Fórmula 1 Lewis Hamilton declarou hoje querer “atacar a nova temporada”, apesar de reconhecer que passou por um período de reflexão sobre o futuro, na apresentação do novo Mercedes W13.
Depois de alguma especulação em relação a um possível adeus do piloto britânico à Fórmula 1, um post nas redes sociais por parte da escuderia germânica dissipou as dúvidas: vamos mesmo ter Hamilton em cena em 2022.
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