maratona

Luís Soares venceu a edição de 1992 da Maratona de Paris, estabelecendo em 02:10.03 o novo recorde da prova gaulesa.

Ruth Chepngetich, de 30 anos, dominou a prova do princípio ao fim, terminando em 02:09.55 horas, retirando 01.58 minutos à anterior marca mundial.

A maratona de Lisboa de 2024 realiza-se no domingo, com partida em Cascais, às 08:00, e chegada à Praça do Comércio, em Lisboa, num percurso totalmente à beira do mar e do rio Tejo.

A substância dopante foi encontrada nas análises ao sangue e à urina realizadas aos atleta de 31 anos em 02 de fevereiro último, no Quénia, em controlos fora da competição analisados pelo laboratório de Lausana, na Suíça.

Depois dos títulos conquistados no Rio2016 e em Tóquio2020, Kipchoge procura a terceira medalha de ouro seguida, apesar de não ter ido além do 10.º lugar na Maratona de Tóquio, em março, em 02:06.50 horas, longo do vencedor, Kipruto, que se impôs em 02:02.16.

Com uma mudança de ritmo a dois quilómetros do fim, Derese Geleta assegurou a vitória, em 02:03.36 horas, batendo o recorde da prova, com o 18.º melhor tempo de sempre nos 42,195 quilómetros.

A atleta do SC Braga terminou a Maratona de Sevilha, em Espanha, no 25.º lugar com o tempo de 02:27.30 horas

Em outubro de 2023 Kelvin Kiptum tinha-se tornado, em Chicago, no primeiro homem de sempre a correr uma maratona abaixo das 2h01m..

A atleta do Sporting de Braga procura reeditar o feito de Susana Godinho (Recreio de Águeda), que conseguiu correr abaixo da marca de qualificação olímpica (02:26.50), em dezembro, em Valência (02:25.35).

Para Paris2024, além de Susana Godinho, também Samuel Barata (Benfica) já alcançou marca de qualificação, em Valência, onde correu em 02:07.35.

Com uma distância de 21 quilómetros, esta prova anual, entre Aldeia de Santa Margarida e Idanha-a-Nova, alterna a partida e chegada a cada ano, entre as duas localidades.

Atleta portuguesa retirou três minutos ao recorde pessoal alcançado em Sevilha.

Convidada de honra da organização da 42.ª Maratona Internacional de Macau, a portuguesa volta a assumir o papel de embaixadora antidoping. A ideia é falar com os atletas “sobre os problemas do doping e batota no desporto, alertá-los para não caírem nessa teia, e conviver com eles”, explicou.

O destaque do dia foi o recorde da corrida masculina fixado por Tamirat Tola, ao fim de 12 anos desde a marca anterior na mais renomada das maratonas mundiais.

Samuel Barata correu os 21,097 quilómetros da meia maratona de Valência, Espanha, em 59.40 minutos.

Ekiru detinha o sexto melhor registo de sempre na maratona, com a vitória em Milão, em 2021, com o tempo de 2:02.57 horas. Todas as suas marcas a partir desse momento são anuladas, numa suspensão que só terminará em 2031.

Atleta queniano bateu a marca do seu compatriota Eliud Kipchoge, estabelecida em 2022, em Berlim.

Assim, os cerca de seis mil participantes na maratona vão ter cinco horas para concluir os 42,195 quilómetros, em vez dos seis previstos.

Em Berlim, Assefa, de 26 anos, repetiu o triunfo do ano passado, então em 2:15.37 horas.