O piloto luso, que tinha sido 15.º na sessão matinal, fez o 13.º melhor tempo à tarde, rodando a 0,738 segundos do mais rápido, o italiano Marco Bezzecchi.
Piloto português cortou a meta a 19,648 segundos do vencedor, com o italiano Francesco Bagnaia (Ducati) a ficar em segundo por meia mota, a 0,064 segundos.
Sem adiantar pormenores, o comunicado da equipa do piloto catalão diz apenas que Marc Márquez “decidiu retirar-se da corrida alemã depois de ter sofrido uma queda na curva 7 durante a sessão de ‘warm up’ da manhã”.
“Sachsenring é um traçado de que gosto. Vi que as Aprilia foram competitivas aqui no ano passado, pelo que espero ter um bom desempenho e ver se consigo dar mais um passo para a minha recuperação a 100 por cento”, sublinhou Miguel Oliveira.
Ao todo, na sua carreira em MotoGP (desde 2019), o piloto natural de Almada sofreu 13 quedas em corrida, sete delas provocadas por toques de adversários.
Rins é a segunda baixa para este Grande Prémio, depois de o também espanhol Joan Mir (Honda) ter fraturado o dedo mindinho da mão direita na sequência de uma queda sofrida na segunda sessão de treinos livres de sexta-feira.
Desta forma, Miguel Oliveira terá de passar pela primeira fase da qualificação, a Q1, no sábado de manhã, para tentar um lugar na Q2, que agrupa os 10 mais rápidos desta sexta-feira e os dois melhores da Q1.
Ao todo, foram sete os pilotos declarados aptos e que regressam à competição este fim de semana, cinco deles na classe rainha (MotoGP) do Mundial de velocidade.
Na corrida disputada em Le Mans, 1.000.ª prova da história do Mundial, Bezzecchi terminou com o tempo de 41.37,970 minutos, com 4,2 segundos de vantagem sobre o espanhol Jorge Martin (Ducati).
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