A CNN Portugal avança que o presidente dos dragões terá combinado com as autoridades nova data para a buscas, por forma a não perturbar o ambiente antes de um importante jogo europeu.
A delegação policial portuguesa será composta por sete oficiais, cinco deles ligados à Polícia de Segurança Pública (PSP), e os restantes dois representando a Guarda Nacional Republicana (GNR).
A PSP pediu ainda aos adeptos que cheguem ao estádio com antecedência, aconselhando os adeptos do FC Porto a utilizar a A8/CREL de forma a entrar pela parte Sul do Estádio Nacional, enquanto os adeptos do Sporting se deverão deslocar pela A1/A5.
O Ministério Público (MP) suspeita de “conluio” entre funcionários ligados ao FC Porto e uma empresa associada e membros dos Super Dragões na aquisição de bilhetes para jogos de futebol depois vendidos no ‘mercado negro’.
Os factos registaram-se no domingo, no decurso do policiamento ao jogo de futebol entre as equipas do Sporting Clube de Braga e o Farense ganho pelos minhotos por 2-1.
O bastonário recordou ter enviado um ofício ao MAI e à direção nacional da PSP um dia depois de o jogo Famalicão-Sporting ter sido adiado por falta de policiamento.
O diretor da PSP sublinha que acompanha “as preocupações” dos polícias, posição que já tinha manifestado anteriormente, mas apelou “ao profissionalismo, dedicação e sentido de missão à causa pública”
A Liga de clubes "exige ao Governo, em especial ao ministro da Administração Interna, a instauração de um processo de inquérito com caráter de urgência.
Invasão do recinto do jogo, deflagração de pirotecnia e ofensas à integridade física entre os motivos para as várias identificações realizadas pela PSP.
O agente, de 31 anos, ficou ferido numa coxa e foi hospitalizado com uma hemorragia, tendo os médicos ainda tentado amputar a perna para lhe tentar salvar a vida.
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