Numa publicação intitulada "a batota não pode ganhar", o referido movimento de sócios do Benfica saúda a posição de Rui Costa e da sua direção, pedindo que estes mantenham uma atitude mais "firme" na defesa dos interesses dos encarnados.
O ciclista português vai estar acompanhado pelo estoniano Rein Taaramäe, os belgas Gerben Thijssen, Kobe Goossens e Rune Herregodts, o neerlandês Boy van Poppel, o dinamarquês Julius Johansen e o francês Hugo Page.
Rui Costa conta 10 presenças na ‘Grande Boucle’, a última das quais em 2021, quando foi 77.º, tendo como melhor resultado o 18.º lugar em 2012, contando ainda três vitórias em etapas.
"Vencer é a nossa missão. Vencer sempre a nossa maior ambição, para tornar o Sport Lisboa e Benfica cada vez mais glorioso. Orgulha-me ver o nosso estádio e os nossos pavilhões cheios e a bater recordes de assistências", afirmou o presidente das águias.
Informação foi dada durante a assembleia geral ordinária do clube, no Pavilhão N.º2 da Luz, e na qual o ponto único foi a análise e votação do orçamento ordinário de exploração e de investimentos e o plano de atividades, elaborados pela direção para o exercício de 2023/24.
O único português inscrito, Rui Costa (Intermarché-Circus-Wanty), tricampeão da prova entre 2012 e 2014, caiu hoje ao 30.º posto na geral, a 16.09 minutos do líder.
Sven-Goran Eriksson foi o responsável por lançar o miúdo Rui Costa, então com 19 anos, em 1992/93. O ‘maestro’ precisou, porém, de esperar por 1993/94 para se sagrar campeão nacional, sob o comando de Toni.
É o primeiro título do antigo médio ofensivo internacional português como presidente das ‘águias’, depois de já o ter sido enquanto futebolista, também ao serviço do Benfica, em 1993/94.
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