O caso prende-se com uns “equipamentos especiais” que incluem a forma da Ucrânia num mapa, com a zona anexada da Crimeia e as regiões de Donetsk e Luhansk, controladas por separatistas pró-Rússia.
Atletas russos competirão nos Jogos Olímpicos de Tóquio2020 e Pequim2022 sob a bandeira do seu comité olímpico, devido ao veto imposto pela Agência Mundial Antidopagem.
A dupla russa tinha sido acusada de utilizar ou tentar utilizar uma substância ou método proibido, na sequência de uma investigação da Agência Mundial Antidopagem ao desporto russo, que vem desde 2016.
O cargo será ocupado por Pavel Rojkov, num momento em que o desporto russo está sob as sanções da Agência Mundial Antidopagem e excluído por dois anos dos principais torneios e competições internacionais.
O quinteto foi suspenso por tentar encobrir, em 2018 e 2019, o saltador Danil Lysenko, sujeito a investigação antidopagem, apresentando documentos e explicações falsas.
Russos foram excluídos por dois anos das principais competições desportivas mundiais, por incumprimento das regras antidoping, mas serão “autorizada a participar” no Mundial2021 de andebol.
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