Na academia de ginástica de Guimarães, Anzhelika Shyriaieva, de 11 anos, diz ter recuperado a “segurança e a “rotina de treinos” que perdera em Kharkiv, entre movimentos com maças, arcos ou cordas, aparelhos da ginástica rítmica.
A guerra já causou um número indeterminado de baixas militares e a fuga de mais de 11 milhões de pessoas, das quais 4,3 milhões para os países vizinhos.
O clube minhoto promete financiar e acompanhar a “prática desportiva” de jovens que podem escolher entre o futebol, o basquetebol, o voleibol, o andebol, o polo aquático, a natação, o atletismo, o ténis de mesa, o xadrez, o judo, o taekwondo, o ‘jiu jitsu’ e a secção de boxe e kickboxing.
Encontro disputado em Bucareste foi o primeiro de uma equipa ucraniana em provas da UEFA desde o início da guerra. Leões venceram por 2-1 e vão agora defrontar o Benfica nos quartos de final da UEFA Youth League.
A verba que for alcançada pela iniciativa do atleta de 33 anos vai reverter para o programa de ajuda humanitária “World Sports for Ukraine” (Desporto Mundial pela Ucrânia).
Danilo Palamarchuk encontrou alguma normalidade nos relvados de Anadia, para onde transportou o amor pelo futebol e onde demonstra que as barreiras linguísticas não existem.
José Mourinho, treinador português atualmente na Roma, da liga italiana de futebol, afirma, em entrevista hoje publicada, que "a guerra na Ucrânia é um fracasso humano antes de o ser político".
A Federação russa de futebol retirou em 30 março o seu recurso contra a decisão da FIFA de banir a sua seleção das competições internacionais, aceitando a exclusão do Mundial2022.
Oleksandr Petrakov levou a Ucrânia a vencer o Mundial de sub-20 em 2019. Em agosto de 2021 foi escolhido para comandar a seleção principal do seu país.
Para o dirigente do clube ucraniano, manter a Rússia no organismo máximo do futebol internacional, “quando todo o mundo está contra, é estranho e não cabe na cabeça de ninguém”.
Georgii Zantaraia diz que a participação nos Jogos Olímpicos de Tóquio2020 “parece ter acontecido numa outra vida”, num momento em que precisa de se esconder numa cave em Kiev.
A invasão russa da Ucrânia levou a FIFA a anunciar no início de março a possibilidade de os jogadores estrangeiros que atuavam no campeonato ucraniano poderem assinar por outros clubes até final da época.
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