A jogadora do século para a Federação Portuguesa de Futebol falou ao SAPO Desporto e perspetivou a participação portuguesa no Mundial de futebol feminino.
Desde a questão do valor dos direitos de transmissão a um patrocínio - que não se confirmou - do Turismo da Arábia Saudita ao torneio, passando por desentendimentos entre jogadoras, treinadores e federações, olhamos para alguns aspetos negativos da prova.
A formação das ‘quinas’ prossegue a preparação para o Mundial2023 na sexta-feira, com um treino previsto para as 10:30 locais (23:30 de hoje em Lisboa) - o horário ainda por confirmar -, o último no Mangere Centre Park antes da estreia.
Portugal defronta as neerlandesas, as vice-campeãs mundiais em título, no domingo, pelas 08h30 (em Lisboa), em Dunedin, em encontro da jornada inaugural do Grupo E.
Desde o primeiro jogo, em 1981, ao interregno que se seguiu pouco depois, passando pela evolução que levou ao apuramento para dois Europeus, primeiro, e agora para um Mundial, olhamos para os mais de 40 anos de história da Seleção Nacional feminina de futebol.
A seleção nacional feminina faz a sua estreia no Campeonato do Mundo, tendo para tal percorrido um longo e difícil trajeto e que obrigou mesmo a um dramático 'playoff' intercontinental.
Norte-americanas conquistaram a primeira edição, em 1991, e mais três, incluindo a última, em 2019. Segue-se a Alemanha, com dois títulos. Japão e Noruega também já ergueram o troféu.
A defesa central portuguesa Ana Seiça ‘rejeitou’ hoje o empate com os Países Baixos, no domingo, em Dunedin, na estreia lusa no Mundial feminino de futebol, garantindo que a formação das ‘quinas’ vai em busca do triunfo.
A maior competição de futebol feminina do planeta vai decorrer de 20 de julho a 20 de agosto na Austrália e Nova Zelândia, pela primeira vez com a presença de Portugal. Saiba tudo sobre o torneio.
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