Luís Godinho foi um dos 23 árbitros de primeira categoria que esteve no estágio da Cidade do Futebol, em que também participaram 40 assistentes e 11 videoárbitros (VAR).
Na temporada que se avizinha fará parte do quadro de árbitros de categoria C2, passando a arbitrar jogos da II Liga e Liga 3. A meta, assegura, é chegar ao topo da arbitragem em Portugal.
David Silva, da associação do Porto, e Iancu Vasilica, de Vila Real, voltam à primeira categoria, Bruno Vieira, de Beja, e José Bessa, do Porto, também foram promovidos.
No futsal, a arbitragem portuguesa conta com três árbitros na categoria de Elite, Cristiano Santos, Eduardo Coelho e Miguel Castilho, e dois na primeira categoria, Rúben Santos e Filipe Duarte.
O presidente da Associação Portuguesa de Árbitros de Futebol vincou que a árbitra de Valença recusou apenas prosseguir o jogo enquanto o público permanecesse nas bancadas.
No quadro feminino, Sara Alves (7,787) sucede a Sandra Bastos, como a melhor árbitra desta categoria, à frente de Teresa Oliveira (7,769) e Sílvia Domingos (7,765).
A intenção federativa passa por colocar a proposta do grupo de trabalho em consulta pública durante o mês de julho, para que possa analisada e avaliada.
Entre os 23 árbitros designados para apitarem os 306 encontros do campeonato que terminou há pouco mais de duas semanas, Ricardo Baixinho (AF Lisboa) e Carlos Macedo (AF Braga) foram o segundo e terceiro mais ‘castigadores’.
O líder da associação de árbitros de futebol considerou positivo que a FPF “tenha dado o mote para lançar a discussão”, mas lembrou que é um tema que necessita de uma análise prolongada.
O protocolo prevê dar auxílio aos árbitros principais na deliberação de quatro situações - golos, cartões vermelhos, penáltis e troca de identidade disciplinar.
Iglesias Villanueva, árbitro que esteve no VAR do polémico Valência-Real Madrid, não terá disponibilizado a totalidade das imagens do lance que envolveu Vinícius Júnior e Hugo Duro
O Conselho de Arbitragem utilizará as instalações da Academia do jogador para treino e formação dos árbitros, comprometendo-se a disponibilizar árbitros jovens para participar em eventos organizados pelo Sindicato, refere ainda o protocolo.
Segundo a proposta de regulamento de arbitragem, deixará de existir idade máxima para iniciar a frequência do curso de árbitro - que atualmente está fixada em 40 anos - e começar a dirigir jogos no futebol distrital.
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