Pichardo foi o quarto campeão olímpico português a receber a porta de homenagem do COP, que distingue os atletas que subiram ao mais alto lugar do pódio em Jogos Olímpicos, depois de Carlos Lopes, Nelson Évora e Fernanda Ribeiro.
Cerca de 30 cidadãos ucranianos residentes em Portugal manifestaram-se hoje, de forma pacífica, contra a eventual participação de atletas russos e bielorrussos nos Jogos Olímpicos Paris2024.
Pichardo foi contratado pelo Benfica em abril de 2017, na sequência da transferência de Évora para o Sporting, depois de ter desertado da concentração da seleção cubana.
José Manuel Constantino considerou que a homenagem realizada hoje pelo Comité Olímpico de Portugal (COP) às mães dos atletas medalhados em Jogos Olímpicos é “uma obrigação elementar.
A partir do próximo ato eleitoral para o organismo olímpico, após os Jogos Olímpicos Paris2024, este órgão vai passar a ser composto por um mínimo de 30% de mulheres.
O gabinete do secretário de Estado da Juventude e do Desporto, João Paulo Correia, deu conta do alinhamento luso com as decisões comunitárias, admitindo ter em conta as posições dos organismos olímpicos.
José Manuel Constantino advoga que é melhor “aguardar pelos novos desenvolvimentos” quanto aos sinais do COI, assumindo que neste momento “é prematuro fechar qualquer cenário, pois todos estão em aberto”.
Antes de Fernanda Ribeiro, o COP já tinha homenageado os atletas Carlos Lopes, campeão olímpico da maratona em Los Angeles1984, e Nélson Évora, ouro no triplo salto em Pequim2008.
Esta relação teve início em 22 de junho de 2001, quando o Município riomaiorense e o COP assinaram o acordo que criou o primeiro centro de preparação olímpica em Portugal.
Por outro lado, foram admitidos como membros honorários do COP vários municípios: Anadia, Braga, Leiria, Maia, Montemor-o-Velho, Rio Maior, Setúbal, Vila Nova de Gaia e Vila Real de Santo António.
A relação entre o psicólogo e o atleta “tem de ser balizada e mediada pelo treinador, que também ele necessita de apoio”, considerou o dirigente, que realçou que não são somente os atletas a entrar “em processos stressantes” durante treino e competição.
José Manuel Constantino pede uma mudança de paradigma no que às políticas públicas e investimento no desporto diz respeito no país para contrariar a “situação desvantajosa” no setor.
João Paulo Almeida frisou que a irradiação do árbitro de ténis português Daniel Zeferino, pela Federação Internacional de Ténis, “demonstra que ainda existem inúmeras vulnerabilidades” nesta área.
José Manuel Constantino considera que os números divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) sobre o setor desportivo devem levar o Governo a uma “reforma completa” do modelo de financiamento.
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