José Manuel Constantino assumiu hoje a “surpresa agradável” pelos 100% de votos da sua reeleição para um terceiro mandato na presidência do Comité Olímpico de Portugal.
Perante uma plateia composta de presidentes federativos e funcionários do organismo olímpico, o presidente do COP quis partilhar a distinção com aqueles que o inspiraram no passado e o apoiam no presente.
José Manuel Constantino, que preside ao COP desde 2013, já se disponibilizou para se recandidatar a um terceiro mandato na liderança do organismo olímpico, em entrevista à agência Lusa.
Nuzman, que também chefiou o Comité Organizador Rio 2016, foi considerado culpado de corrupção, organização criminosa, lavagem de dinheiro e evasão fiscal.
A mensagem, hoje divulgada, acontece no momento em que governos mundiais e representantes de empresas e da sociedade civil se reúnem na 26.ª Conferência das Nações Unidas (ONU) sobre alterações climáticas (COP26).
Rui Rio lamentou “a fraca aposta que os Governos do PS, este e o anterior, têm feito no desporto, como prática desportiva e não como futebol profissional”.
“A dotação agora prevista para o desporto, ainda que superior à de 2020, recoloca o setor com níveis de financiamento precários", aponta o Comité Olímpico Português.
Jorge Sampaio, que foi Presidente da República durante dois mandatos, entre 1996 e 2006, morreu hoje, no Hospital de Santa Cruz, em Lisboa, onde estava internado desde 27 de agosto, devido a dificuldades respiratórias.
José Manuel Constantino, presidente do COP, falou sobre o alegado apoio dado por Nelson Évora a Hughes Fabrice Zango, do Burkina Faso, medalha de bronze na final do triplo salto ganha por Pedro Pichardo.
Atual presidente cumpre o seu segundo mandato à frente do COP e promete uma “reflexão futura” sobre uma eventual recandidatura para um terceiro mandato no organismo.
Os objetivos do Comité Olímpico de Portugal (COP) para Tóquio2020 foram “plenamente atingidos”, congratulou-se hoje o presidente do organismo, José Manuel Constantino.
O presidente do Comité Olímpico de Portugal, José Manuel Constantino, sublinhou que o país “só tem de estar grato por um atleta de tão elevado talento ter escolhido Portugal para viver”.
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