Disputado no mítico traçado de Spa-Francorschamps, nas Ardenas, o GP da Bélgica integra o calendário desde a primeira edição do Campeonato do Mundo, em 1950.
Fornecedora exclusiva dos monolugares de Fórmula 1 desde 2011, sucedendo então à Bridgestone, a Pirelli volta agora a ser escolhida pelos responsáveis da modalidade.
Piastri, que partiu da ‘pole position’, chegou a estar em terceiro, mas concluiu as 19 voltas previstas com o tempo de 35.01,297 minutos, deixando Verstappen na segunda posição, a 1,871 segundos, com o britânico Lando Norris (McLaren) em terceiro, a 8,497.
Com um domínio avassalador em 2023, ninguém duvida que o neerlandês se tornará esta temporada no quinto piloto a somar três títulos consecutivos, depois de Michael Schumacher, que logrou cinco seguidos, de Juan Manuel Fangio, de Sebastian Vettel e Lewis Hamilton, que venceram quatro.
FIA anunciou que só a equipa do antigo piloto Mário Andretti passaria à terceira e última fase, a de negociação com a FOM, a entidade que detém os direitos comerciais da Fórmula 1.
A Fórmula 1 (F1) anunciou estar a desenvolver um combustível pioneiro 100% sustentável que pode ser utilizado a partir de 2026, contribuindo para a meta de redução de emissões de poluentes até 2030.
O bicampeão mundial e lider destacado do Campeonato do Mundo de Pilotos de 2023 foi de longe o mais rápido, ficando mais de três décimos de segundo à frente do segundo mais rápido, Charles Leclerc, em Ferrari.
Piastri é 11.º classificado na tabela de pilotos do mundial de Fórmula 1, com 42 pontos, enquanto o britânico Lando Norris, o seu companheiro de equipa, é oitavo, com 97.
Na sessão de qualificação, Saiz superou o campeão do mundo e líder destacado do Mundial 2023, Max Verstappen, por 13 milésimos de segundo, rodando em 1:20.194.
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