O especialista da Judiciária revelou que, apesar de ter sido apreendido sem encriptação, continha alguns ficheiros que não eram de livre acesso e sobre os quais a PJ não tomou a iniciativa de abrir.
Federação Portuguesa de Futebol, a sociedade de advogados PLMJ, a Procuradoria-Geral da República, o Sporting ou o fundo de investimento Doyen eram algumas das contas a que Rui Pinto tinha acesso.
O Supremo Tribunal Administrativo (STA) confirmou as multas ao ex-presidente do Sporting Bruno de Carvalho e ao ex-diretor-geral ‘leonino’ Otávio Machado, aplicadas pelo Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), após uma queixa apresentada pelo Benfica em 2015.
O advogado Rui Costa Pereira, assistente no processo Football Leaks, colocou hoje em causa a condição de denunciante invocada por Rui Pinto, criador da plataforma, na quarta sessão do julgamento, que decorre no Tribunal Central Criminal de Lisboa.
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