A decisão de uma das principais companhias mundiais de equipamentos desportivos surge um dia depois de a UEFA e de o Schalke 04 também terem anunciado a rescisão dos contratos de patrocínio com a Gazprom.
Vernydub “pediu ao clube para ir à Ucrânia e poder trazer a família para Tiraspol”, mas acabou por se juntar à defesa da cidade ucraniana de Zaporozhye.
A União de Futebol da Rússia (RFU) opôs-se hoje à decisão “discriminatória” tomada pela FIFA e UEFA, de suspender os clubes e seleções de todas as competições, e defende que esta vai “contra todas as normais e princípios”.
O futebolista internacional ucraniano Oleksandr Zinchenko, defesa do Manchester City, exigiu hoje a exclusão total da Rússia do desporto internacional, como resposta do setor à invasão russa na Ucrânia.
Além da World Taekwondo, também a Federação Internacional de Judo retirou a Putin, no fim de semana, o oitavo dan do seu desporto favorito, bem como a vice-presidência honorífica que tinha desde 2008.
Quando não for possível excluir os atletas ou equipas, o COI sugere que estes não possam competir sob a bandeira e o hino quer da Rússia quer da Bielorrússia, mas como verdadeiramente “neutros”.
O Shakhtar adiantou que a evacuação dos jogadores foi possível graças à “intervenção pessoal” do presidente da UEFA e dos líderes da Federação Ucraniana e da Federação Moldova de Futebol.
A FPB recorda a “colaboração ativa de cidadãos de origem ucraniana” no basquetebol luso, bem como as “competências e capacidades” que estes colocaram “ao serviço da modalidade”.
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