Joaquim Evangelista, presidente do Sindicato dos Jogadores Profissionais de Futebol, enalteceu os regressos de jogadores como Renato Sanches, Fábio Vieira ou Nani
O internacional português Pepe anunciou hoje, aos 41 anos, o fim da carreira de futebolista, depois de mais de duas décadas ao mais alto nível, num vídeo publicado nas redes sociais.
Presidente do Sindicato dos Jogadores Profissionais de Futebol chamou à atenção para a necessidade de criar uma maior articulação entre a educação e o desporto.
O presidente do Sindicato dos Jogadores Profissionais de Futebol (SJPF) admitiu não estar surpreendido com o recente caso de tráfico humano numa academia de futebol em Famalicão, e disse estranhar que não venham a público mais casos.
A terceira fase do Fundo FIFA, que fornece apoio a futebolistas que ficaram sem receber os salários acordados com os respetivos clubes, vai abranger um total de 225 jogadores, com 61 ligados a Portugal.
“Os deputados só se insurgem quando os casos têm repercussão mediática e andam a reboque dos acontecimentos. Vivem noutro mundo, nas capitais, reagem aos fenómenos mediáticos”, insurgiu-se.
Segundo o dirigente sindical, houve "sintonia" com o governante nestes temas, devendo os mesmos ser encarados para o desporto como um todo, e não só para o futebol.
O futebolista Sandro Cruz, do Benfica B, denunciou no domingo um “episódio nojento”, por ter sido alvo de insultos racistas quando foi substituído na derrota em casa do Rio Ave; o órgão presidido por Joaquim Evangelista veio a público repudiar o caso.
A Associação Internacional de Futebolistas Profissionais e a Associação das Ligas Europeias de Futebol assinaram um manifesto em que apelam à união para a obtenção de acordos coletivos nos principais temas da atualidade.
O sindicato liderado por Joaquim Evangelista defende que "a suspensão da participação nas seleções nacionais, ou mesmo outras limitações à liberdade contratual, não devem ser consideradas como resposta ao que está a acontecer.
Várias investigações científicas sugerem que a prática de futebol profissional, a envolver incessantes atos de cabecear a bola e choques com outros atletas, pode favorecer o desenvolvimento de doenças neurodegenerativas após a despedida dos relvados.
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