A França, vice-campeã em título vai disputar um lugar na final com a Alemanha, detentora do título mundial, no próximo dia 8 de agosto (16:30 em Lisboa).
A medal race da classe 470 está agendada para quarta-feira, às 15:43 locais (14:43 em Lisboa), com os pontos conquistados na regata decisiva a valerem a dobrar.
Maria van Kerkhove garantiu que o Comité Olímpico Internacional e a OMS analisaram “todas as abordagens” e garantiu que as medidas tomadas “foram as certas”.
Nas meias-finais os sérvios tê forte probabilidade de encontrar os Estados Unidos, para reeditar a final de 2016, que os norte-americanos venceram por 96-66. A formação de Steve Kerr defronta ainda hoje o Brasil.
Agate de Sousa, que saltou apenas 6,34 metros, longe do recorde pessoal de 7,03, contou que fez uma ressonância no dia antes de viajar para Paris e outra já na capital francesa.
No primeiro encontro dos quartos de final, os germânicos, na sétima presença, já garantiram a sua melhor prestação de sempre, pois tinham como registo olímpico o sétimo lugar de Barcelona, em 1992.
A portuense de 28 anos, estudante do mestrado em Treino Desportivo, na Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, fez histó.ria com o 20.º lugar na final ‘all around’
Assumindo sentir “uma azia muito grande”, o velejador português, de 30 anos, apontou a desclassificação na sétima regata como decisiva para este desfecho.
Com este resultado, e feitas as contas, o duo português subiu ao 5.º na tabela da classe, com 41 pontos, 17 pontos de avanço para o 10.º posto, o último com acesso à regata final, de acesso às medalhas, a denominada Medal Race.
“As conquistas não são só o resultado. Eu estou a valer muito melhor, o recorde nacional está nas minhas pernas, o ‘season best’ é bom, mas eu estou a valer melhor”, assumiu.
Os canoístas portugueses vão disputar as meias-finais de K2 500 na sexta-feira, pelas 11:10 locais (10:10 em Lisboa), com a final agendada para as 13:30 (12:30).
Telmo Guerra fez as gravuras dos cinco campeões olímpicos portugueses e promete prestar atenção ao desempenho do canoísta Fernando Pimenta em Paris2024
“Sonhei com isto desde criança, no jardim dos meus pais. Acontecer de verdade, e ter conseguido o salto certo na hora certa, é inexplicável”, referiu o fenómeno sueco, de 24 anos.
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