“Sonhei com isto desde criança, no jardim dos meus pais. Acontecer de verdade, e ter conseguido o salto certo na hora certa, é inexplicável”, referiu o fenómeno sueco, de 24 anos.
No Estádio Náutico Vaires-Sur-Marne, a cerca de 40 quilómetros de Paris, o duo luso vai disputar a primeira série das eliminatórias às 11:30 locais (10:30 em Lisboa), com os dois primeiros a apurarem-se diretamente para as meias-finais de sexta-feira.
Pela nona vez em apenas quatro anos, desde que se apossou do recorde do francês Renaud Lavillenie, Duplantis, de apenas 24 anos, junta um centímetro ao recorde mundial, agora para 6,25 metros, na mais previsível das medalhas do atletismo de Paris2024.
Kipyegon foi a segunda fundista a cruzar a meta, após as 12 voltas e meia à pista, apenas atrás de Chebet, mas foi desclassificada, por obstrução, num incidente de corrida com a etíope Gudaf Tsegay.
Chebet concluiu as 12 voltas e meia à pista púrpura do Stade de France em 14.28,56 minutos, para alcançar sua primeira medalha olímpica e de ouro, após a prata nos Munidas Oregon2022 e o bronze em Budapeste2023.
Após o nono lugar de Irina Rodrigues, o quinto lugar de Liliana Cá, alcançado nos Jogos de Tóquio2020, permanece como a melhor classificação lusa de sempre no lançamento do disco.
Excluídas pela IBA dos Mundiais de 2023, com base em testes que nunca divulgaram, a argelina Khelif, que compete em -66 kg, e a taiwanesa Yu-ting, em -57 kg, são agora alvo de novo ataque do presidente daquela instituição, Umar Kremlev.
Último elemento da equipa de equestre a competir em Paris2024, Duarte Seabra, montado no cavalo Dourados 2, foi 48.º na qualificação dos saltos com obstáculos, com a final a estar reservada aos 30 melhores.
Este tipo de ataque, conhecido por ‘ransomware’, explora as falhas de segurança de uma empresa ou de um indivíduo para encriptar e bloquear os seus sistemas informáticos, exigindo um resgate para os desbloquear.
Depois do quarto lugar nos Europeus Roma2024, Irina Rodrigues, que falhou o Rio2016 por lesão, tinha sido 25.ª em Tóquio2020 e 32.ª em Londres2012, ficou a 18 centímetros da última finalista.
A vantagem dos marroquinos durou até ao minuto 66, altura em que Fermín López restabeleceu a igualdade, abrindo caminho para Juanlu Sánchez operar a reviravolta, aos 86.
Jessica, de 30 anos, nascida em Marselha, tem agora seis pódios olímpicos, sendo bicampeã em C1 e campeã em K1, no qual foi ainda prata em Londres2012 e bronze no Rio2016 e Toquio2020
Com oito regatas realizadas, das 10 inicialmente previstas, Eduardo Marques tem 101 pontos, ficando a apenas um do 10.º classificado, o irlandês Finn Lynch, o último em posição de acesso à ‘medal race’.
Titmus, que em Paris conseguiu ainda duas medalhas de prata em 200 e 800 metros livres, explica que só quer voltar quando se sentir pronta para os Jogos de Los Angeles, em 2028.
No encontro de pares, Marcos Freitas (17.º do mundo) e Tiago Apolónia (65.º) perderam com os brasileiros Vítor Ishiy (85.º) e Guilherme Teodoro (122.º), por 3-2, com os parciais de 12-10, 11-9, 7-11, 8-11 e 12-10.
Aos 27 anos, Simone Biles mostrou em Paris estar recuperada dos problemas de saúde mental que a afetaram em Tóquio2020, e deixa a capital francesa com três ouros e uma prata, e um palmarés total de 11 medalhas olímpicas.
Para 09 de agosto estão agendadas as meias-finais e final de K2 500 metros, nas quais Portugal deverá estar representado pelos campeões mundiais João Ribeiro e Messias Baptista.
A China voltou a ser a nação mais forte no cômputo das 15 provas, reforçando o seu domínio com seis medalhas de ouro (foram quatro em Tóquio), duas de prata e três de bronze.
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