A ciclista afegã sucede à antiga fundista queniana Tegla Laroupe, que chefiou as equipas de refugiados que participaram nos Jogos Olímpicos Rio2016 e Tóquio2020.
O pugilista de 26 anos, que vai participar na categoria de -57 kg, assume que “em qualquer competição, seja qual for o nível, o pensamento é sempre o ouro”, contudo, esta limitação, segundo o atleta imposta pelo Comité Olímpico Internacional, fá-lo repensar tudo isso.
Na rubrica "O passe da cultura" analisamos o filme "As Nadadoras", a história real de Yurna e Sarah Mardini, duas jovens sírias que fogem à guerra em busca de um lugar nos Jogos Olímpicos.
O memorando vai permitir usar o desporto como “uma ferramenta de inclusão e coesão social, saúde e bem-estar físico e mental, proteção, soluções e construir resiliência e paz”.
As ciclistas resgatadas deverão agora integrar o Centro de Ciclismo Mundial, que a UCI opera em Aigle, na Suíça, onde poderão treinar e preparar-se para competir.
A milhares de quilómetros de Tóquio, cem crianças competem por medalhas de ouro na Síria, onde campos para refugiados no noroeste do país serviram de sede dos seus próprios Jogos Olímpicos.
Conheça a surpreendente história de Yusra Mardini, que está nos Jogos Olímpicos pela segunda vez e foi porta-estandarte da Equipa Olímpica de Refugiados em Tóquio2020.
Aos sete anos, Farid Walizadeh foi vendido a uma rede de tráfico humano. Era a única criança num grupo de 200 pessoas que partiram do Afeganistão rumo à Turquia, passando por três países, sempre a pé, pelas montanhas, numa viagem que durou seis meses. Esteve preso e em centros de refugiados e no ver
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