A Premier League já iniciou os procedimentos para rescindir os direitos de transmissão televisiva da competição de futebol na Rússia, na sequência da ofensiva militar russa na Ucrânia.
Os clubes de futebol vão ser autorizados a contratar imediatamente, mas somente até ao fim da presente época, até dois atletas inscritos nos campeonatos da Ucrânia e da Rússia, anunciou hoje a FIFA, em comunicado.
A Federação Portuguesa de Futebol (FPF) alargou o prazo de inscrição para jovens futebolistas amadores originários da Ucrânia até 31 de maio, na sequência da ofensiva militar russa naquele país, anunciou hoje o organismo.
Numa prova da Taça do Mundo, Ivan Kuliak exibiu a letra Z, que significa 'Pela Vitória' e tem sido difundida em todas as imagens onde surgem veículos militares russos, na zona do peito.
O Sindicato Internacional de futebolistas (FIFPRO) e o Fórum das Ligas Mundiais (WLF) pediram à FIFA que permita que qualquer jogador empregado por um clube russo possa rescindir contrato, sem consequências.
A parceria com a ACNUR estende-se ainda ao leilão de camisolas autografadas e a várias ações de consciencialização e apoio “aos jovens refugiados ucranianos”.
“Como consequência, nenhum piloto, equipa ou comissário russo ou bielorrusso poderá participar em qualquer manifestação ou atividade da FIM”, sublinhou aquela entidade, em comunicado.
A federação dá conta da nova iniciativa, que terá como embaixadores do projeto o treinador Paulo Fonseca e a mulher, Katerina Fonseca, de nacionalidade ucraniana
Campeões olímpicos e mundiais assinalaram que “a comunidade global da associação Peace and Sport pode e deve desempenhar um papel decisivo na atual crise”.
A plataforma detentora dos direitos de transmissão para a China, comunicou a decisão de não transmitir as partidas, nas quais os capitães das equipas deverão usar braçadeiras com a bandeira da Ucrânia.
Num comunicado em que se manifesta “solidária” com a federação ucraniana, a FPTM disponibiliza as instalações em Gaia “a todos os atletas e treinadores da Ucrânia que se encontram em trânsito ou em preparação para provas internacionais”.
Vlad, nascido na Ucrânia, mas naturalizado português, representa o FC Porto desde 2016/17, então na equipa Dragon Force, e na presente temporada disputou já 23 jogos pelos ‘dragões’.
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