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Bicampeão português de surf Guilherme Ribeiro destacou a qualidade da prova da elite mundial na Praia de Supertubos, em Peniche,

1.ª divisão do surf nacional arranca nos dias 28 a 30 de março na Figueira da Foz. Teresa Bonvalot e Guilherme Ribeiro iniciam temporada de licra amarela. Em 2024 Tomás Fernandes e Bonvalot começaram circuito nacional a vencer.

Instabilidade política preocupa. Presidente da Federação Portuguesa de Surf pede celeridade na aplicação das verbas extraordinárias de apoio ao desporto. 65 milhões de euros tardam em chegar ao setor.

Federação Portuguesa de Surf mantém organização da 1.ª divisão do surf nacional nas mãos da Associação Nacional de Surfistas por mais cinco anos. Protocolo vigora desde 2002 e prolonga-se até 2030. Assinatura em Supertubos.

Marco Mignot eliminou o herói Griffin Colapinto na ronda 32 do MEO Rip Curl Pro Portugal. Rookie no CT, francês falou das ambições pessoais – sonha ser campeão do mundo -, do talento francês e na ligação a Portugal, onde viveu no início do século e da sua vida.

Johanne Defay atingiu os quartos de final e retira-se do CT para ser mãe. Surfista falou com o SAPO DESPORTO sobre a maternidade.

Durante a manhã, a organização foi adiando o arranque da prova devido às condições do mar, com a ondulação a ‘crescer’, permitindo o arranque dos quartos de final do quadro feminino às 11h05, ficando definidas em duas horas as quatro as semifinalistas.

Na batalha dos quartos, a estreante Erin Brooks deixou pelo caminho a campeã mundial em título, Caitlin Simmers. Canadiana segue para as meias-finais do MEO Rip Curl Pro Portugal e já pensa em ter forças para levantar a “taça”.

A atleta de 1,57 metros e 52 quilos, que venceu pela primeira vez uma etapa do circuito principal da WSL precisamente em Peniche, há dois anos, destacou que, apesar de serem parecidas, as ondas em Portugal têm mais força, e atingem tamanhos maiores com mais frequência.

Kikas competiu com uma placa com 8 parafusos e três ligamentos ligados. Olhou para o pé à procura de magia. Português despediu-se de Supertubos, etapa portuguesa do CT contente com o que fez e a pensar na recuperação e na requalificação para a elite.

A portuguesa Yolanda Hopkins entrou em Supertubos, etapa do CT, como wildcard. Sem medo da tempestade que se avizinha, ambiciosa, quer ganhar uma etapa de um circuito que ainda não é o dela. Esteve dois meses a preparar a época em casa.