A Federação Europeia de Andebol (EHF) decidiu hoje suspender com “efeitos imediatos” os clubes e seleções da Rússia e Bielorrússia, face à invasão militar dos russos à Ucrânia.
Os clubes e as seleções russas de futebol foram hoje suspensas de todas as competições, por decisão conjunta da UEFA e da FIFA, devido à ofensiva militar do país na Ucrânia.
As fases finais dos torneios são as principais consequências de uma sanção que afeta ainda o Spartak Moscovo, que é expulso desta edição da Liga Europa, mas também a seleção feminina de futsal e o Tyumen, também nessa modalidade.
O futebolista internacional ucraniano Oleksandr Zinchenko, defesa do Manchester City, exigiu hoje a exclusão total da Rússia do desporto internacional, como resposta do setor à invasão russa na Ucrânia.
Associação dos Atletas Olímpicos de Portugal apelou a todas as autoridades desportivas nacionais que suspendam todo o tipo de contactos ou competições com representantes da Rússia e da Bielorrússia.
A trégua começou a 04 de fevereiro e estende-se até 20 de março, e a sua quebra representa, declarou o presidente do IPC, Andrew Parsons, “uma situação verdadeiramente horrível”.
João Vieira Pinto e Joaquim Evangelista mostraram total solidariedade com a tomada de posição da Federação Polaca, considerada pelo capitão Robert Lewandowski como “a decisão correta”.
Presidente da Federação Sueca de Futebol avisou que não jogará com a Rússia se as duas seleções se encontrarem na final do ‘play off’ para o Mundial2022.
Um grupo de repatriados lusos, entre os quais se incluíam o treinador português e a sua família, foi transportado por via terrestre para a Moldávia, tendo como destino a Roménia.
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