O Comité Olímpico Internacional barrou os atletas russos de participarem na cerimónia de abertura dos Jogos Olímpicos de Paris e criticou o Kremlin por planear realizar os seus próprios 'Jogos da Amizade'.
Segundo o COI, as motivações políticas da federação russa são ainda mais evidentes, uma vez que está “deliberadamente a contornar as organizações desportivas nos seus países alvo”, o que representa “uma flagrante violação da Carta Olímpica”, assim como de “várias resoluções das Nações Unidas”.
Competição que será disputada em Moscovo e Ecaterimburgo, com um programa de 33 desportos, é a resposta da Rússia às limitações impostas ao país na sequência da invasão da Ucrânia.
Moscovo acusa o TAS de “ignorar argumentos legais numerosos” que foram invocados, chamando àquele tribunal de Lausana, na Suíça, de “instrumento político” do Ocidente.
Tribunal Arbitral do Desporto considerou que a suspensão do Comité Olímpico Russo pelo Comité Olímpico Internacional não violou os princípios da legalidade, igualdade, previsibilidade ou proporcionalidade”.
Sérgio Pina reagia à denúncia da embaixada da Ucrânia em Portugal, que assinalou que “pelo menos 10” judocas russos com estatuto individual neutro que estão inscritos no evento, em Lisboa, são militares das Forças Armadas da Federação Russa.
Outros desportistas norte-americanos naturalizados russos recentemente foram os também pugilistas Roy Jones Jr. e Jeff Monson, que haviam solicitado a cidadania russa.
O último encontro oficial da seleção russa frente a uma formação europeia remonta a novembro de 2021, numa derrota fora de portas com a Croácia (1-0) no último jogo da fase de qualificação para o Mundial de 2022.
Maryna Bekh-Romanchuk e Anna Ryzhykova discordam da autorização dada pelo Comité Olímpico Internacional à participação de atletas russos e bielorrussos nos Jogos Paris2024 sob bandeira neutra.
O último desfile teve lugar em agosto de 1945 para celebrar a vitória sobre a Alemanha nazi e, desde então, tem sido realizado no estádio do Dínamo de Moscovo.
Atletas russos e bielorrussos poderão participar nas próximas Olimpíadas, sob bandeira neutra, e desde que não apoiem ativamente a invasão russa à Ucrânia.
Atletas russos e bielorussos foram autorizados a competir nas Olimpíadas do próximo ano, sob bandeira neutra, desde que não apoiem ativamente a ofensiva russa na Ucrânia.
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