São esperadas cerca de 150.000 pessoas no porto de Marselha, naquele que será um primeiro grande teste para os organizadores e as forças de segurança antes dos Jogos Olímpicos que se iniciam no próximo mês de julho.
Há dupla de campeões do mundo, João Ribeiro e Messias Baptista, em K2 500 metros, juntam-se Fernando Pimenta em K1 1.000 metros, Teresa Portela em K1 500 e, na paracanoagem, Norberto Fernandes em VL2 e Alex Santos em KL1.
O atleta, que sofreu apenas um pequeno arranhão nas costas, reagiu com humor ao incidente, admitindo que caiu "em frente do Presidente da República" e "em frente de toda a França". Ora veja.
Situada no extremo sul de Marselha, a nova Marina du Roucas Blanc, composta por seis edifícios, exigiu pouco mais de dois anos de obras por um custo total estimado em 44 milhões de euros, ou quase o dobro do orçamento inicial (25 milhões de euros).
O avançado de 36 anos, atualmente no Al Ittihad, da Arábia Saudita, demonstrou-se disponível para fazer parte dos três jogadores acima dos 23 anos a competir pela equipa orientada por Thierry Henry.
O presidente francês pretende assim afastar os receios quanto à poluição no rio Sena, que vai ser palco da natação em águas abertas e dos setores de natação de triatlo e paratriatlo em Paris2024.
A entidade camarária confirmou a existência de uma queixa policial por furto, mas disse que os bens perdidos continham "anotações pessoais relacionadas ao seu trabalho em suporte de TI para o departamento de estradas e transportes".
Atletas russos e bielorussos foram autorizados a competir nas Olimpíadas do próximo ano, sob bandeira neutra, desde que não apoiem ativamente a ofensiva russa na Ucrânia.
Em Tóquio, o Brasil apresentou-se com a melhor delegação de sempre em Jogos fora do seu país, e mais de um terço treinou em Portugal, em grande parte devido à pandemia de covid-19.
Na 139.ª Sessão do Comité Olímpico Internacional (COI), que hoje termina, o responsável máximo pelos próximos Jogos admitiu que a pandemia de covid-19 e a invasão russa a solo ucraniano causaram “ruturas importantes nas cadeias de produção”.
Guy Drut, ex-ministro do desporto francês e atual membro do Comité Olímpico Internacional, considera que todos os futuros Jogos Olímpicos devem ser repensados.
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