Vasileia Karachaliou (Grécia) tem competido por Portugal, ao abrigo de uma autorização especial da Federação Internacional de Vela, contudo, se não tiver a naturalização consumada até março, esse lugar vai para outra nação.
Federação Portuguesa de Vela cumpriu boa parte das suas aspirações olímpicas, classificando as classes 470, ILCA 7 e ILCA 6, e mantendo fundamentadas esperanças no kite, mas também no 49er.
A grega, que, para competir por Portugal nos Jogos Olímpicos, deve ter a cidadania até março do próximo ano, ficou em nono da geral, quando os 16 primeiros vão aos Jogos.
A vela portuguesa já tinha garantido igualmente vaga na classe 470, nomeadamente por Diogo Costa e Carolina João, que já tinham estado em Tóquio2020, embora em classes diferentes.
Mafalda Pires de Lima foi a melhor do trio, com o 33.º lugar, que, na classificação particular por países, significa o 18.º, quando apenas os oito primeiros garantiam Paris2024.
A classe ILCA (7 para os homens, 6 para as mulheres) está sedeada nos Estados Unidos, contudo a equipa, que labora à distância, está espalhada pela Austrália, Inglaterra, França, Espanha e Portugal.
Velejadores manifestaram-se algo desapontados com o seu desempenho na ‘medal race’ dos Mundiais de Haia, embora “extremamente felizes” pelo apuramento para Paris2024 garantido na quarta-feira.
Portugal garantiu hoje o 10.º lugar na classe 470 dos Mundiais de Haia, já apurado para Paris2024, objetivo praticamente garantido pelo ILCA 6, enquanto o ILCA 7 vai ter na sexta-feira o dia decisivo para o fazer.
Os lusos até andaram pelos segundo e terceiro lugares na ‘medal race’, que atribui o dobro dos pontos, contudo, algumas das suas decisões não surtiram efeito e acabaram por cair para 10.º
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