Em causa está um correio eletrónico que foi divulgado por vários elementos do paddock, alegando que “alguém na equipa” tem sabotado o carro do piloto britânico, que irá para Ferrari na próxima temporada.
O ex-chefe das equipas Benetton e Renault nas décadas de 1990 e 2000, considerado responsável pelo 'crashgate' está de regresso à categoria rainha do desporto motorizado.
Max Verstappen mostrou-se surpreendido por ter sido o mais rápido, até porque pediu “algumas alterações no carro antes da qualificação”, após uma terceira sessão de treinos livres dominada pelos dois McLaren.
A peça principal da venda, organizada pela família de Schumacher, foi um relógio dado ao astro alemão do automobilismo pelo ex-CEO da Ferrari, Jean Todt, como presente de Natal em 2004.
O piloto cortou a meta após as 57 voltas em 1:30.49,876 horas, com 7,612 segundos de vantagem sobre o neerlandês Max Verstappen (Red Bull), que foi segundo classificado pela primeira vez esta temporada, e 9,920 sobre o monegasco Charles Leclerc (Ferrari), que foi terceiro.
Norris deixou o segundo classificado, o neerlandês Max Verstappen (Red Bull), a 7,612 segundos, com o monegasco Charles Leclerc (Ferrari) em terceiro, a 9,920.
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