Miguel Oliveira entra em ação já este sábado, com o shakedown, uma espécie de aquecimento destinado aos pilotos de testes e às marcas com concessões, como é o caso da Yamaha e da Honda.
No domingo, disputam-se os últimos três troços, com 50,90 quilómetros cronometrados, que podem coroar Ogier como vencedor pela inédita 10.ª vez no Principado.
O campeão mundial em título chegou ao final dos três troços com uma vantagem de dois segundos sobre o britânico Elfyn Evans (Toyota Yaris) e 12,8 sobre Ogier, que liderava a prova à entrada deste derradeiro troço da noite.
O campeonato arranca já esta quinta-feira, com o Rali de Monte Carlo, no Mónaco, seguido da Suécia (fevereiro) e Safari (março), antes de uma das principais novidades deste ano, o Rali das Canárias, em Espanha (de 24 a 27 de abril).
Numa publicação partilhada nas suas redes sociais, o britânico, sete vezes campeão mundial, postou uma fotografia à porta da sede da Ferrari, em Maranello (Itália), dizendo estar a cumprir “o sonho de correr de vermelho”.
O piloto da KTM venceu o prólogo e não mais perdeu o comando da prova, tornando-se no segundo australiano a conquistar o Dakar, depois de Toby Price ter vencido a competição das duas rodas em 2016 e 2019.
Há cinco anos consecutivos que Bruno Pires, de 39 anos, troca a farda de agente da Polícia de Segurança Pública (PSP) pelo fato-macaco no Rali Dakar, onde tem desempenhado as funções de mecânico e responsável de logística.
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